terça-feira, 28 de agosto de 2012


Estudo Biblico Compreendendo a Profecia
Evangélica Gospel


Compreendendo a Profecia


Muitas pessoas crêem que a profecia bíblica é muito complexa para ser compreendida, então deveríamos apenas deixá-la com os "peritos". Mas a profecia pode ser facilmente – quem sabe devamos dizer prontamente – compreendida quando observada com um pouco de bom senso. A Bíblia não diz que Deus deu as profecias apenas para os teólogos e para os eruditos bíblicos, mas [revelou] "...aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer..." (Apocalipse 1.1). Isso significa que você e eu podemos entender a Palavra Profética de Deus, e Deus espera que a estudemos porque Ele é o autor da profecia. Certamente devemos desejar ler o Seu Livro!

Entendendo a Profecia

A existência paralela da Igreja de Jesus Cristo e a preparação para o reino do Anticristo nesta terra são conceitos padrões pelos quais a profecia bíblica é compreendida.

A profecia bíblica, muitas vezes, parece complicada porque deixamos de levar em conta o fato de que algumas partes das profecias já foram cumpridas, enquanto outras ainda estão por ser cumpridas no futuro.

Quando João Batista nasceu, por exemplo, seu pai proferiu profecias específicas, das quais porções ainda não foram cumpridas até o dia de hoje: "Zacarias, seu pai, cheio do Espírito Santo, profetizou, dizendo: Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo, e nos suscitou plena e poderosa salvação na casa de Davi, seu servo, como prometera, desde a antigüidade, por boca dos seus santos profetas, para nos libertar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam; para usar de misericórdia com os nossos pais e lembrar-se da sua santa aliança e do juramento que fez a Abraão, o nosso pai, de conceder-nos que, livres das mãos de inimigos, o adorássemos sem temor, em santidade e justiça perante ele, todos os nossos dias. Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-lhe os caminhos, para dar ao seu povo conhecimento da salvação, no redimi-lo dos seus pecados" (Lucas 1.67-77).

Notamos que muitas partes dessa profecia não foram cumpridas naquela época, nem se cumpriram até o dia de hoje. Vejamos alguns exemplos.

Inimigos de Israel

O versículo 71 diz que Israel se "...libertará dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam". Mas isso ainda não foi cumprido. Aliás, conforme revelam muitas fontes seguras, o anti-semitismo está até aumentando. Veja alguns relatos da mídia:

Os incidentes anti-semitas nos Estados Unidos aumentaram 8% em 1993, havendo um grande crescimento de ataques e ameaças, informou a Liga Anti-Difamação... A pesquisa mostrou que esses ataques, ameaças e molestamentos contra indivíduos ou organizações subiram 23% a mais que no ano anterior... Abraham Foxman, diretor nacional da LAD, disse: "Estamos profundamente preocupados com esse anti-semitismo descarado..." (Reuters, 24/1/1994)

A revista semanal alemã Focus registrou números oficiais que mostraram que no primeiro semestre de 1994 os ataques anti-semitas cresceram mais de 100% na Alemanha, se comparados com o mesmo período do ano anterior. Citando um relato da Agência BKA, da polícia federal, a Focus disse que 701 de tais ataques foram cometidos em comparação com 343 no mesmo período de 1993.

Recentemente, os neonazistas se reuniram em cidades da antiga Alemanha Oriental gritando "Sieg Heil!" e "A Alemanha para os alemães!" (Dispatch From Jerusalem, 12/1994)

Outra Profecia Não Cumprida

Ainda hoje, Israel não serve a Deus. Os judeus estão cegos para o seu Messias, como afirma Romanos 11.28: "Quanto ao evangelho, são eles inimigos por vossa causa; quanto, porém, à eleição, amados por causa dos patriarcas".

O sacerdote Zacarias profetizou que Deus haveria "de conceder-nos que, livres das mãos de inimigos, o adorássemos sem temor, em santidade e justiça perante ele, todos os nossos dias" (Lucas 1.74-75).

Sabemos que essa parte do discurso profético dele não foi cumprida até hoje. Eles ainda não foram libertados de seus inimigos, e nem estão servindo a Deus em santidade e justiça.

Os versículos seguintes, entretanto, foram cumpridos naquela época: "Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-lhe os caminhos, para dar ao seu povo conhecimento da salvação, no redimi-lo dos seus pecados graças à entranhável misericórdia de nosso Deus, pela qual nos visitará o sol nascente das alturas, para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz" (Lucas 1.76-79). Assim sendo, vemos a partir desses versículos que o discurso profético não está limitado ao cumprimento estático, que acontece numa só vez. Esta profecia foi proferida há quase 2000 anos. Parte dela foi cumprida e outra parte ainda aguarda seu cumprimento final.

A Proclamação Messiânica de Jesus

Outro exemplo forte de uma profecia parcialmente cumprida, usado com freqüência pelo Dr. Wim Malgo, fundador da Obra Missionária Chamada da Meia-Noite, encontra-se em Lucas capítulo 4. Jesus foi a Nazaré e entrou na sinagoga local no sábado. Ali Ele leu as Escrituras para aquele dia: "Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu costume, e levantou-se para ler" (Lucas 4.16). Então o rabi encarregado deu-lhe o livro e Ele começou a ler: "O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor. Tendo fechado o livro, devolveu-o ao assistente e sentou-se; e todos na sinagoga tinham os olhos fitos nele. Então, passou Jesus a dizer-lhes: Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir" (vv. 18-21).

Que passagem Ele citou? Isaías 61.1-2! Vejamos o que Isaías escreveu: " O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram".

Dá para detectarmos uma clara diferença. Isaías fez essa proclamação de um fôlego: "Apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus..." Mas na sinagoga, naquele dia de sábado, Jesus não leu a última parte desse versículo. Ele simplesmente parou depois de dizer: "a apregoar o ano aceitável do SENHOR..." Fechou o livro, deu-o ao rabi e se assentou.

Depois Ele disse algo extremamente significativo: "...hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir". O Senhor Jesus veio para proclamar salvação. Ele veio para cumprir aquilo que estava escrito a Seu respeito pelos profetas. Ele não veio para executar "...o dia da vingança do nosso Deus..." naquela época. Isso ainda está por acontecer.

A afirmação profética de Isaías compreende a primeira e a segunda vinda de Jesus como uma só. Os 2000 ou mais anos ocultos – entre ‘...o ano aceitável do SENHOR..." e "...o dia da vingança do nosso Deus..." – são a época da Igreja. Somente depois que a Igreja tiver partido para se encontrar com Jesus, "...entre as nuvens...", é que "...o dia da vingança..." terá início.

Medo do Desconhecido

Ao simplesmente reconhecermos que as profecias que citei foram cumpridas apenas parcialmente, o seu significado já fica mais claro. Elas começam a fazer mais sentido. Como crentes, não temos razão para temer, pois Deus claramente nos diz em Sua Palavra que aqueles que persistem em sua incredulidade terão muito motivo para ficar amedrontados!

Por causa do medo do desconhecido, muitos estão relutantes e deliberadamente evitam tentar compreender as profecias. Ignorar a Palavra Profética, entretanto, não impede que ela seja cumprida. Aqueles que rejeitam a Palavra Profética ou optam por ignorá-la não podem ser informados de, ou preparados a respeito daquilo para o que ela veio. Sem uma clara compreensão da Palavra Profética, temos toda a razão para temer as coisas que virão sobre este mundo. Veja alguns exemplos:

A despeito das melhorias na saúde, ou dos cuidados com nosso meio ambiente, psicólogos, sociólogos e epidemiologistas dizem que podemos muito bem estar vivendo na mais ansiosa e temerosa sociedade de nossa história. Por que estamos tão apavorados – e muitas vezes por coisas erradas? Muitos dizem que as notícias da mídia são as quem têm maior parcela de culpa. A mídia, afinal de contas, dá mais atenção àqueles assuntos, questões e situações que mais assustam os leitores e telespectadores. Assim sendo, quase todo dia, lemos, ouvimos e vemos acerca de algum tipo de ameaça nova à nossa saúde e segurança. (The State, 25/12/1994)

Ao mesmo tempo que podemos admitir que o mundo tem razões legítimas para temer as coisas que estão acontecendo, os cristãos não precisam temer. Nós seremos apenas tomados pelo medo se não estudarmos a Palavra Profética.

O apóstolo Pedro nos dá o conselho correto que, se considerado, não nos levará a temer o desconhecido, pelo contrário, fará nossos corações se regozijarem: "Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração" (2 Pedro 1.19). Ter medo do desconhecido não é justificativa para a negligência. Ao contrário, se uma pessoa ignora a Palavra Profética, ela sentirá medo desnecessariamente e perderá um gozo inigualável que vem do estar completamente envolvido com a Palavra de Deus!

No Lugar Errado, na Hora Errada

Quando nos dedicamos à verdade da Palavra Profética, nós nos encontramos no lugar certo o tempo todo. Isso nos dá segurança absoluta das coisas que estão por vir. Mas, quando descremos da Palavra Profética ou a ignoramos, então estamos em território desconhecido e somos tomados pelo medo.

Permita-me reconstituir uma experiência angustiante que tive quando jovem em Melbourne, na Austrália.

Naquela ocasião, o anoitecer veio rápido demais. Parecia que o dia havia simplesmente se desligado, tornando-se trevas. Ainda mais estranho e amedrontador foi o silêncio quase sepulcral que fez com que eu e meu amigo Dieter tivéssemos um sentimento estranho de que algo estava errado.

"Isso não pode estar acontecendo. Deve ser um pesadelo. Vai cessar no momento em que eu acordar", pensei. Mas era real demais. Ali estávamos, dois imigrantes da Alemanha com 19 anos de idade, sem qualquer conhecimento da língua inglesa, exceto algumas frases que havíamos aprendido a bordo do navio italiano de imigrantes chamado Castel Felícia. O navio navegou durante cinco semanas da Alemanha até Melbourne, Austrália. Uma frase em inglês em particular ficou presa à minha mente, simplesmente porque eu a achava tão boba: "Isto é uma maçã".
Eu percebi que não podia andar pelas ruas da grande cidade de Melbourne com apenas o conhecimento dessas quatro palavras em inglês, esperando me comunicar suficientemente para encontrar um lugar para passar a noite, e menos ainda para encontrar um emprego. Esse era o propósito de irmos de carona para Melbourne, deixando para trás um acampamento seguro de imigrantes, a 240 km de distância. Claro, nós fomos avisados no acampamento de Bonnegilla para não sairmos daquela propriedade. Disseram-nos: "O governo cuidará de vocês. Vocês conseguirão um emprego, aprenderão a língua e ganharão dinheiro". Foi extremamente difícil sermos confortados por tais promessas, porque naquela época os empregos na Alemanha eram abundantes.

Alguém poderia dizer a seu chefe: "Eu me demito!", atravessar a rua e ser rapidamente aceito em outra firma. Portanto, os alertas que nos foram feitos não tinham o mínimo sentido para nós. Por não prestarmos atenção àquelas palavras de alerta, acabamos nos encontrando numa situação difícil, a muitos quilômetros daquele acampamento.

Pensamos que algo estranho devia estar acontecendo na cidade, porque ela parecia abandonada. Jamais poderíamos ter imaginado que era bastante normal para uma cidade australiana estar virtualmente vazia depois das horas de trabalho. Na Europa, as pessoas vivem na cidade, em apartamentos em cima de lojas e escritórios. Mas o centro da cidade de Melbourne era estritamente comercial. Quando chegava a hora de fechar, todos iam para suas casas nos subúrbios, deixando a cidade vazia. E aquele silêncio estranho e amedrontador contribuiu para o nosso desespero. Uma cidade sem pessoas era algo totalmente além da nossa imaginação. "E agora?", nós nos perguntamos. Estávamos perdidos, com fome e praticamente sem dinheiro. Além disso, estávamos desesperadamente precisando de um lugar para dormir. De repente, no escuro dessa cidade estranha, deparamos com um prédio aparentemente vazio. Por sorte, a porta estava aberta. Exceto por alguns ratos amedrontados correndo em todas as direções, nós nos sentimos razoavelmente seguros, até mesmo protegidos, depois de fecharmos a porta. Parecia até um pouco mais quente do que do lado de fora, naquela rua escura.

Entre o lixo, achamos uma pilha de jornais velhos e depois de comermos o nosso último doce, aqueles jornais tornaram-se os nossos cobertores naquela noite. "Amanhã tudo será diferente", pensamos. "Certamente encontraremos um emprego numa construção e as coisas haverão de melhorar". Depois pegamos no sono.

Deve ter sido perto de duas ou três horas da manhã quando o frio nos acordou. Sem problemas. Sabíamos que o calor procura os lugares mais altos, então subimos numa escada parcialmente quebrada para o andar de cima, trazendo conosco nossos cobertores de jornal. Voltamos a pegar no sono.

Passado não muito tempo, entretanto, fomos acordados pelo barulho de um carro, um barulho de que havíamos sentido imensa falta na noite anterior. Estranhamente, o motor parou e a porta do carro abriu e fechou bem na frente do nosso prédio.

Colocamo-nos rapidamente em pé e olhamos pela janela suja. Meu amigo reconheceu um carro esporte britânico, um MG. Nossos corações começaram a bater mais rápido quando a porta no andar de baixo se abriu e alguém entrou. Quase instantaneamente eu procurei por um objeto que servisse para me defender, e o mesmo fez meu amigo. Agora, nós realmente achávamos que as nossas vidas estavam correndo risco.

Os pensamentos passaram em ritmo rápido pela minha mente, acerca das muitas vezes em minha jovem vida que eu havia escapado por pouco da morte. Uma dessas vezes foi em 1944, por exemplo, quando toda a nossa família quase morreu de fome por causa do cerco russo. Mas nós conseguimos vencer, perdendo apenas um membro da família – minha irmã mais nova.

Em outra ocasião, os alemães estavam sendo executados sem mais nem menos pelas forças comunistas que haviam ganhado a guerra. Mas eles pararam com a matança bem próximo do local em que estávamos. Por isso, a essa altura eu estava preparado virtualmente para qualquer coisa. Mas os minutos pareciam uma eternidade.

Nós ouvimos claramente cada passo e esperamos em meio ao suspense os ruídos começarem a subir as escadas. Silêncio – depois o som de jornal sendo remexido. Parecia que o jornal estava sendo jogado nas escadas. O suspense foi tão grande que conseguimos ouvir até o nosso coração bater.

Nós não perdemos sequer o som de um fósforo sendo riscado. De repente tornou-se claro que aquele homem não estava atrás de nós! Ele nem sabia que havia gente no prédio. Tratava-se provavelmente de um incendiário! Quem sabe era o proprietário do prédio que queria queimá-lo para receber o seguro.

Mas, e nós? Deveríamos tentar detê-lo? E se ele tivesse uma arma, nós não teríamos a mínima chance. Poderíamos ser facilmente silenciados – duas testemunhas convenientemente desaparecendo no meio do fogo.

Começamos a sentir o cheiro de fumaça. Agora o nosso desespero aumentou. Se não fizéssemos nada, morreríamos ali, mas se fizéssemos alguma coisa, ainda assim poderíamos morrer. Então o longo silêncio foi interrompido pelo som de passos. A porta se fechou no andar inferior. Que alívio tremendo para nós. Agora estávamos livres para agir. Dieter correu para a janela e viu que o homem havia entrado rapidamente em seu carro conversível, sem sequer usar a porta. Ele ligou o carro e sumiu de vista.

A essa altura eu já havia chegado no andar abaixo e o fogo havia começado a pegar na madeira seca da escada. Nossa decisão seguinte levou apenas segundos... nós apagamos o fogo.

Exaustos, finalmente saímos para o lado de fora do prédio, naquela cidade estranha, contentes por estarmos vivos. Certamente o incendiário deve ter esperado ver fumaça e ouvir o alarme de incêndio, mas em vão, pelo menos naquela noite. Chegamos a considerar deixar o fogo queimar o prédio, mas a nossa presença na cidade, sem dúvida, nos deixaria como prováveis suspeitos. Qualquer policial poderia imediatamente nos identificar como os incendiários porque, afinal, estávamos no prédio. Dois jovens num lugar onde não deveriam estar, não falando praticamente nada de inglês, sem ter dinheiro, teriam sido facilmente vistos como quem começou o fogo para se esquentarem, e que este saiu de controle. Teria sido a pressuposição lógica. Contentes com nossa decisão, agora estávamos cheios de esperança para o dia que estava amanhecendo.

Perdidos em Terra Estranha

Por que eu estou contando essa experiência num artigo a respeito da "compreensão da profecia"? Faço isso com o propósito de demonstrar que estávamos no lugar errado em hora errada, colocando-nos em situação extremamente perigosa, por assim dizer, navegando em território em que não devíamos estar.

Da mesma maneira, esse exemplo deveria servir para nos lembrar que qualquer pessoa sem Cristo está totalmente perdida, rumo à condenação eterna. A Bíblia afirma que a separação de Deus é para sempre para aqueles que morrem sem Cristo.

Se Dieter e eu simplesmente soubéssemos a língua, nós poderíamos ter perguntado a alguém aonde poderíamos encontrar um lugar para ficar. Nós facilmente poderíamos ter evitado aquela terrível situação em que nos metemos.

Essa experiência se aplica igualmente a qualquer pessoa que deixa de dar ouvidos à Palavra Profética. Tal pessoa anda nas trevas e vive oprimida por um medo que não precisaria sentir.

Segurança Eterna em Cristo

Dê ouvidos à preciosa garantia que a Palavra de Deus nos fornece: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também. E vós sabeis o caminho para onde eu vou" (João 14.1-4).

Não se trata de um anúncio barato, um folheto promocional ou uma propaganda bem elaborada de um shopping famoso. Trata-se da promessa do Jesus Vivo que fez os céus e a terra e tudo o que neles há!

Você é filho de Deus? Então não precisa temer. Leia o livro de Apocalipse, que Deus nos deu para detalhar o futuro.

Deus, de fato, nos dá uma maravilhosa promessa se lermos este livro: "Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo" (Apocalipse 1.3).

O estudo da Palavra Profética, portanto, não é algo insignificante. Não se trata também de algo a ser deixado apenas com os especialistas. Ele é para todo filho de Deus.

Estudo Biblico Jeremias e a Vara
de Amendoeira Evangélica Gospel


Jeremias e a Vara de Amendoeira


"Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir". (Jeremias 1:11,12) 

Amendoeira é uma palavra hebraica, "shoked", e significa "vigilante". Esta árvore é da família das rosáceas, de semente oleaginosa, e é a primeira planta a florescer na primavera. É como se ela ficasse vigiando o fim do inverno e o início da primavera, e quando ocorre o equinócio da primavera, a amendoeira é a primeira a brotar! Daí seu nome de vigilante.

Deus estava dizendo a Jeremias: Eu sou como a amendoeira que vigia a primavera. Eu estou vigiando para que as minhas palavras se cumpram. E você Jeremias deve aprender a ser vigilante como é a amendoeira. 

Na simbologia bíblica "vara" significa "pessoa". Em João 15:5 Jesus afirmou: "Vós sois as varas..." Portanto "vara de amendoeira" significa: pessoa vigilante.

As profecias do Antigo testamento são expressas das seguintes maneiras: Verbal, Factual e simbólica.

1. Verbal - Quando ela é falada. "Assim diz o Senhor..." Assim se faz um enunciado do que vai suceder ou uma observação de Deus.

2. Factual - É quando um fato, algo que sucede, que é histórico, real, concreto, é apontado como um evento também a suceder no futuro. A páscoa é um fato histórico, real, mas já era um anúncio profético da obra do Senhor Jesus Cristo.

3. Simbólica - Quando um símbolo é tomado como sendo uma mensagem. Muitas vezes a simbólica vem através de atos ou palavras. Como Jeremias e a vara de amendoeira.

Quando Deus deu a Jeremias a visão da vara de amendoeira, ele alertava para a vigilância, pois a Palavra de Deus iria se cumprir, quer Jeremias quisesse ou não. Não que Deus fosse ruim, mal, mas porque Ele já sabia do pecado de Judá. Jeremias jamais poderia se intimidar por se achar uma criança, ou incapaz, e deixar de anunciar o que Deus iria mandar.

O cristão deve ser vigilante, não somente porque "Jesus vai voltar" mas também em anunciar as Boas Novas do Reino, pois sabemos que a Palavra de Deus irá se cumprir, quer o mundo queira ou não. E já tem se cumprido! Não podemos nos intimidar diante de pessoas da alta sociedade, ou de pessoas que tem "pensamento positivo" sobre o mundo e a vida, mas anunciar que Jesus está voltando, e que este mundo (kosmos=sistema de coisas) tem um prazo estabelecido por Deus.

"Prega a palavra". Esta foi a ordem dada a Timóteo. "...instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes..." (2 Timóteo 4:2) Esta Palavra não nos ensina a sermos incovenientes, em que em qualquer lugar devamos ficar 24 horas pregando sem parar, se tornando um crente chato. Mas de ter o compromisso de dever anunciar nas horas certas, que é chegado o Reino dos Céus. Que o Senhor Jesus derramou na cruz do calvário sangue puro para nos salvar. Nunca deixar de falar!

Devemos vigiar também sobre a volta do Senhor Jesus Cristo. Mas não apenas esperar com medo, ou porque "o mundo vai se acabar", etc, como se seguir ao Senhor fosse por medo ou pressão. Mas obedecer ao "ide", pois bem aventurado o servo que o Senhor assim o encontrar fazendo. 

Muitos pensam que falaram de Jesus em vão, que foram alvos de piadas, zombarias, e arrependem-se até de terem falado sobre Deus. Se o amado leitor não sabe a semente da amendoeira é chamada de "um despertar". Ela permanece nas ondas do mar por meses, e quando a maré enche, é lançada pelas ondas na praia, e se torna uma árvore enorme. A palavra de Deus nunca volta vazia. O nosso trabalho nunca é vão no Senhor Jesus Cristo. A semente da Palavra de Deus que você lançou em algum coração, um dia a maré enche. Um dia essa semente germina. Um dia desses ela se torna uma linda árvore. Saiba que o tempo de Deus não é nosso tempo. Seja vigilante como é a amendoeira. Seja o primeiro a falar. Seja o primeiro a dizer: Jesus é bom. E esses frutos, mesmo que demorem, eles irão se transformar em lindas árvores para a Glória do Senhor Jesus!

Que Deus te abençoe rica e poderosamente em nome de Jesus.

|  Autor: Pastor Denis de Oliveira

terça-feira, 21 de agosto de 2012

                                               Estudo Biblico Quando o Altar
Está Quebrado Evangélica Gospel

Quando o Altar Está Quebrado

I Rs 18.27-30


Introdução:

       Satanás, vai fazer de tudo para destruir seu altar, ele vai tentar de tudo para derrubar você espiritualmente pois sabe que quando estamos com um altar diante do Senhor, acontece grandes vitórias e Deus faz maravilhas.

Homens que tinham um altar diante do Senhor:

1.Nóé tinha um altar (Gn 8.20)

       A resposta que Noé precisava de Deus veio logo quando ele colocou um animal limpo diante do altar (temos que nos colocar em sinceridade e limpeza diante de Deus)
       Noé ofereceu o melhor, vamos oferecer também em nosso altar a nossa sinceridade. (forma de concertar - ser sincero quando chegamos ao altar)

2. Abraão tinha um altar (Gn 22.9)

       Colocou em ordem a lenha no altar para o Senhor responder
       Temos colocado e dados motivos para que o Senhor responda? (lenha = combustível, na vida do crente oração é o combustível) - (forma de concertar - manter a lenha sempre no fogo, ou seja ter uma vida de oração e comunhão em espirito)

3. Gideão também preparou seu altar (Jz 6.18)

       Ele foi aprovado em sua chamada (Deus o escolheu)
       Pois Deus preparou tudo de acordo com os propósitos e vontade de Deus (quando preparamos nosso altar Deus coloca em prática seus projetos). Ele livrou Israel dos Midianitas. (forma de concerto - Deixar tudo na vontade de Deus e ser submisso)

4. Davi também tinha um altar (I Cr 21.26)

       ele sabia do peso que era estar com o altar em ordem.

5. (Hoje nós seus servos)

       a igreja deve estar com o altar em ordem para que venha a resposta de Deus e alcançar vitórias (Hb 13.10-15),  oferecendo o melhor para o Senhor Jesus - O que podes oferecer??? o que tens oferecido? onde tem sido tuas falhas?       O frutos dos lábios para Deus e não para o mundo (crente deformado) de segunda a sexta fala palavrões, xinga sua mulher, canta música do mundo, ai vai no domingo para a igreja e depois quer que o fogo caia??? (até quando coaxareis entre dois senhores Baal (mundo) ou o Senhor Jesus (igreja) seus lábios devem glorificar Jesus quando a igreja tem altar da vida colocada nas mãos do Senhor, Deus responde suas orações e é só vitória (At 12)

Conclusão:

       Como vai teu altar irmão? não está na hora de você deixar o Espírito Santo concertar e reparar essas trincas? é hora de se quebrantar deixe agora o Oleiro te visitar e te fazer um vaso novo.



                                          Estudo Biblico Quando as Pedras Clamam
e os Montes Pregam  Evangélica Gospel

Quando as Pedras Clamam e os Montes Pregam



         O mundo geológico ao contrário: o que normalmente está por baixo, nesse caso está por cima.
         Um artigo num jornal suíço expressava seu espanto em relação à grande carreação geológica na região de Glarus, no centro da Suíça. Entre outras coisas, dizia:

Afinal, neste paredão vê-se algo que na realidade seria impossível: na área de Sool, camadas geológicas mais antigas estão por cima de camadas mais recentes. O normal é exatamente o contrário. O professor de Geologia Adrian Pfiffner, de Berna, ... refere-se a esse fenômeno extraordinário como um “milagre geológico”. Essa região deve ser declarada pela UNESCO como o terceiro patrimônio natural mundial da Suíça, com o nome de “Grande Carreação de Glarus”.

        O artigo continua, dizendo:

As camadas geológicas viraram pelo avesso um acontecimento mundial decisivo: “Quando as placas continentais da Europa e da África se chocaram, empurrando a européia para debaixo da africana, formou-se uma região de compressão”... “Da compressão e deformação das rochas resultaram os Alpes, compostos de dobras – e carreações”.

         Aquilo que os geólogos interpretam como um processo natural é, para quem crê na Bíblia, resultado de outro evento mundial: o Dilúvio. As pessoas poupariam muito trabalho se simplesmente cressem nisso e pesquisassem os ensinos bíblicos. Os cientistas procuram a resposta para a criação nos elementos rochosos das montanhas. Cavam, medem, pesquisam e elaboram teorias que nos lembram o que está escrito em Jó 28.9:

“Estende o homem a mão contra o rochedo e revolve os montes desde as suas raízes”.  Jó 28.9

        Mas ao se maravilhar com esses fenômenos extraordinários, a maioria das pessoas não percebe que o Criador está por trás desses “milagres”, e que é o Senhor que vira as montanhas do avesso, de forma que as rochas mais antigas fiquem por cima das rochas mais recentes:

“Ele é quem remove os montes, sem que saibam que ele na sua ira os transtorna” (Jó 9.5).

        O grandioso maciço alpino é um símbolo da sublime grandeza do Criador onipotente, louvado pelos Salmos: 


“...ó Deus, Salvador nosso, ...que por tua força consolidas os montes, cingido de poder” (Sl 65.6).

“Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus” (Sl 90.2).

         A Bíblia não nos deixa na ignorância a respeito do que aconteceu para que as camadas rochosas ficassem invertidas e as montanhas atingissem a altura que têm hoje. O Salmo 104 aborda esse fenômeno, e o explica com uma clareza que não deixa qualquer dúvida:

“Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não vacile em tempo nenhum. Tomaste o abismo por vestuário e a cobriste; as águas ficaram acima das montanhas; à tua repreensão, fugiram, à voz do teu trovão, bateram em retirada. Elevaram-se os montes, desceram os vales, até ao lugar que lhes havias preparado” (vv.5-8).

        A Terra foi criada por Deus quando o homem ainda nem existia (Jó 38.4). Por isso, a única fonte confiável de pesquisa é a Palavra dAquele que tudo criou. Assim, o homem deve buscar informações na Palavra de Deus e submeter-se a ela.
         O Dilúvio (Gn 6-9), juízo que o Senhor derramou sobre a Sua criação de outrora porque esta tinha caído em um abismo de pecado, afastando-se dEle, cobriu todos os seres vivos. Também ficaram cobertas as montanhas, que naquela época provavelmente ainda não tinham a altura de hoje. Podemos partir do princípio de que antes do Dilúvio a criação tinha formatação diferente da atual, inclusive do ponto de vista geológico. Pedro dá uma indicação a respeito ao falar do mundo “antigo”e do mundo “de agora”:

“...e não poupou o mundo antigo, mas preservou a Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas, quando fez vir o dilúvio sobre o mundo de ímpios” (2 Pe 2.5).

“Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água. Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios” (2 Pe 3.5-7).

        O Dilúvio transformou o mundo “antigo” (que provavelmente era mais plano) em um mundo geologicamente “diferente”, como o conhecemos hoje. A imensa pressão das massas de água empurrou as rochas, formando montanhas e vales.
         As maravilhas e fenômenos naturais que admiramos hoje são mais que um “patrimônio mundial”. São, na verdade, uma referência a Deus, Criador dos céus e da terra, que nos mostram Sua atuação.
         As montanhas, porém, não são apenas uma referência à força criadora de Deus e ao Dilúvio. Ao mesmo tempo, chamam nossa atenção para o fato de que um dia Deus interferirá novamente, de forma sobrenatural, em Sua criação, por meio de outro juízo. Depois de Pedro ter falado sobre o mundo antes do Dilúvio e sobre o juízo derramado por Deus, ele faz uma ponte profética para um evento futuro, e escreve:

“Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios. Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia. Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento. Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas” (2 Pe 3.7-10).

        Depois desse evento acontecerá uma nova criação, um novo céu e uma nova terra, em que não dominarão mais o pecado e a decadência, mas a justiça de Deus:

“Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça” (2 Pe 3.13).

        Essas verdades imutáveis, reveladas na Palavra de Deus e demonstradas na Criação, têm como objetivo incentivar os cristãos a viverem de forma piedosa, isto é, a seguirem a Cristo afastando-se do pecado e colocando Deus acima de tudo em suas vidas, honrando exclusivamente a Ele. Além disso, a expectativa da volta de Cristo deve nos impulsionar a avançar em sua direção, isto é, a esperar ansiosamente por ela, já que ela pode acontecer a qualquer momento. Em sua segunda carta, Pedro escreve:

“Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão” (2 Pe 3.11-12).

        Depois que Jesus tiver voltado e estabelecido o Seu reino, novas mudanças geológicas acontecerão, que deixarão Jerusalém mais elevada, não apenas devido à sua posição espiritual, mas também de forma literal:

“O Senhor será Rei sobre toda a terra; naquele dia, um só será o Senhor, e um só será o seu nome. Toda a terra se tornará como a planície de Geba a Rimom, ao sul de Jerusalém; esta será exaltada e habitada no seu lugar, desde a Porta de Benjamim até ao lugar da primeira porta, até à Porta da Esquina e desde a Torre de Hananel até aos lagares do rei. Habitarão nela, e já não haverá maldição, e Jerusalém habitará segura” (Zc 14.9-11).

        Deus fala sobre isso também por intermédio do profeta Isaías:

“Nos últimos dias, acontecerá que o monte da Casa do Senhor será estabelecido no cimo dos montes e se elevará sobre os outeiros, e para ele afluirão todos os povos” (Is 2.2).

        As massas rochosas clamam e as montanhas proclamam que há um Deus criador, que tem todo o poder, e que pode interferir em Sua criação a qualquer momento. Ao mesmo tempo, Ele mesmo é, em Cristo, o “monte” no qual encontramos refúgio, onde podemos nos esconder, onde encontramos proteção e segurança.

“Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem e me levem ao teu santo monte e aos teus tabernáculos” (Sl 43.3).

segunda-feira, 13 de agosto de 2012


Estudo Biblico Há
ainda algum profeta do Senhor para consultar?  Evangélica Gospel


Há ainda algum profeta do Senhor para consultar?


         Estamos em cerca de 850 antes de Cristo. O reino de Israel está dividido entre Reino do Norte e Judá. Em Judá reina Josafá, um bom rei. Em Israel o infeliz e idólatra Acabe, marido da pérfida Jezabel.
         Acabe faz uma aliança com Josafá e pede a ele ajuda para libertar Ramote-Gileade das mãos da Síria. Juntam seus exércitos e colocam-se em linha de batalha. Antes de partir, contudo, o crente Josafá pede a Acabe para que consultem a Palavra do Senhor. Acabe manda trazer 400 falsos profetas. Estes, com grande veemência, eloquência, persuasão e energia, dizem para eles que a batalha será um sucesso, que destruirão os sírios e que voltarão cobertos de vitória. Acabe ouve e se dá por satisfeito, crédulo e simplório. Josafá, contudo, incomodado por só ver falsos profetas, faz a pergunta crucial:
 
Disse, porém, Jeosafá: Não há aqui ainda algum profeta do Senhor, ao qual possamos consultar? (1 Reis 22:7)

         Acabe, então, diz:
 
"Tem sim, mas ele só profetiza coisas ruins a meu respeito,  porisso o aborreço"  (1 Reis 22:8)

         O Rei Josafá, depois de repreender Acabe ("não fale o rei assim..."), aguarda a chegada do único autêntico profeta de Deus ao palco dos aduladores e mentirosos. Micaías era o seu nome. E, como já podemos deduzir, foi o profeta do caos, trazendo a mensagem de destruição, morte e desgraça para Acabe e seu exército, fato que se cumpriu integralmente.
         A pergunta do Rei Josafá é mais atual do que nunca: NÃO HÁ AQUI AINDA ALGUM PROFETA DO SENHOR?"
         Desde que Norman Vicent Pearl trouxe a junção da filosofia do pensamento positivo ao evangelho, os profetas deste tempo não cessaram de aumentá-la e distorcê-la. Com o advento do neopentecostalismo e do catastrófico desenvolvimento que teve nos últimos dez anos, tornou-se absurdamente ridícula a prédica dos supostos profetas de Deus nos púlpitos, nas televisões, nos rádios, jornais, revistas e gabinetes.
        "Eu profetizo vitória em nome de Jesus"; "Eu determino a bênção em tudo o que você puser a mão"; "Eu amarro a Satanás e decreto prosperidade em seus negócios"; "Ninguém poderá resistir a você"; "a unção de conquista está derramada sobre tua vida"; "receba agora a unção de Neemias com a bênção de Jó", etc. Chega a ser enojante conversar com certos cristãos, cuja fala se manifesta tão egocêntrica, tão falsa, tão absurdamente jactanciosa, com fraseados cunhados pelos malditos apóstolos destes dias: "Eu tenho a unção de conquista; eu determino a restituição de tudo o que o Diabo tomou; já sou mais que vencedor e nenhum mal chegará à minha vida; eu rejeito a carestia e profetizo sobre mim mesmo a glória e a vitória".
         Basta ler um pouquinho de Bíblia para se notar que a prédica "neopentapostólica" (se me permitem cunhar um termo para essa mesquinharia) é a mesma dos profetas de Baal que decretaram a vitória de Acabe, vitória que não se concretizou. O único profeta "ruim", que sofria na mão do péssimo Acabe, foi o autêntico porta-voz de Deus para um império idólatra e pervertido.
         Mas o povo evangélico em sua vasta maioria, pervertido pelos baalistas modernos, não tem ouvidos para escutar. É incrível como se torna veementemente necessária a afirmação categórica do Senhor: "QUEM TEM OUVIDOS PARA OUVIR, OUÇA!" Geralmente se escuta, mas não se ouve. Aliás, só se ouve o que se quer ouvir. Vitória, restituição, unção, prosperidade, cura total, liderança absoluta, é tudo o que se ouve nos púlpitos. Pecado? Plano de salvação? Conduta moral? Obras da carne? Fruto do Espírito? Doutrinas básicas da fé? Não, isso "não vende"! Foi o que ouvi de um empresário famoso, "dono" de outro cantor famoso que explode em sucesso no nordeste brasileiro, fazendo "shows" pelo sudeste com músicas de chorar. "Não deixo cantar nada que encalhe na loja; só o que o povão de Deus quer ouvir". Ah, Acabe, Acabe, quando é que você irá"acabar"...
         Haverá ainda algum profeta do Senhor para consultarmos? Haverá alguém sério nesse mar de lama e miserabilidade espiritual? Nossos líderes apóstatas conseguem forçar o governo a decretarFERIADO ANUAL PARA A MARCHA PARA JESUS, mas não são capazes de deter sua própria corrupção, luxúria e promiscuidade! Lutam pelos canais de TV como verdadeiros astros de luta livre, zombando dos dons do concorrente, buscando fatias maiores de adeptos, e o autêntico evangelho vai sumindo no mar, navegando cada vez mais distante de todos!

 "Mas eu recebi o milagre! A palavra se confirmou! Deus honrou!" Pobre e ignorante crente analfabeto de bíblia! Nos últimos dias Deus PERMITIRIA o cumprimento de milagres, sinais e maravilhas na vida daqueles que rejeitassem a verdade de Deus, pois, segundo o Espírito Santo, já que rejeitaram a verdade, então que tivessem a operação do erro para a morte, uma vez que rejeitaram o entendimento.
 
"E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;" (2Ts 2:11).
 
        Sinais e maravilhas não são credenciais do Espírito Santo (os magos de Faraó também operavam coisas espantosas); verdade e dignidade sim. Porisso os que ainda ousam pregar a verdade estão sendo escurraçados das grandes denominações, acusados de retrógrados, de geniosos, de melindrosos, de saudosistas. Ah, MICAÍAS, profeta sofredor, profetizou sozinho para Acabe à pedido do Rei Josafá, e, à despeito de 400 falsos profetas "de poder", só a sua palavra se concretizou.
         Você é profeta, leitor? Então profetize O QUE A BÍBLIA DIZ, não o que A MÍDIA QUER ou o seu FALSO APÓSTOLO manda. Quando falta o poder e a seriedade à mensagem, introduz-se a idolatria no meio do povo de Deus. Foi assim com os hebreus no deserto na adoração do bezerro de ouro, foi assim com o Reino do Norte e seus dois bezerros, foi assim com os cristãos romanos ao longo dos séculos, e agora é assim com os falsos profetas do evangelho, que introduzem ARCAS DE DEUS, MARTELOS DA VITÓRIA, CORRENTES PARA QUEBRAR, PÃO DE DORES PELO PÃO DE CRISTO, SAL GROSSO, TROCA DE ANJOS DA GUARDA, etc. É a volta para o passado, não para um judaísmo apenas, mas para o BAALISMO e o Reino de Satanás.
         Ó Rei Josafá, sua pergunta ainda não tem resposta:
"HAVERÁ AINDA ALGUM PROFETA DE DEUS PARA SE CONSULTAR?"

Que Deus tenha pena de nós.
 

Autor: Pr Wagner Antonio de Araújo

Estudo Biblico Armadura
Missionária Evangélica Gospel


Armadura Missionária


Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. João 13:14.

Ministrar conforme as circunstâncias e oportunidades do dia-a-dia. Ministrar conforme as circunstâncias que se nos apresentam, não significa escolher as situações em que queremos fazer viver, mas, sermos exclusivamente de Deus dentro de qualquer situação possível na qual ele nos colocar. As características que manifestamos nas circunstâncias normais de nossa vivência revelam-nos como seremos nas outras.
As coisas que Jesus fazia eram do tipo mais humilde e vulgar e isso era indício claro de que é necessário todo o Poder de Deus em mim para que eu faça as coisas mais comuns do jeito d`Ele. Serei capaz de usar uma toalha como ele o fez? Toalhas, bacias e sandálias, todas essas coisas banais e comuns de nossa vida normal serão sempre as que melhor revelam de que estofo somos.

É preciso ter em nosso coração o Deus Todo-Poderoso para realizarmos a mais humilde das tarefas tal qual estas devem ser realizadas. Eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também, João 13:15. 

Observe bem o tipo de gente que Deus coloca à sua disposição e sentir-se-á humilhado ao verificar que esse é o método através do qual Ele lhe irá manifestar o tipo de pessoa que você tem sido para Ele. Agora, diz Ele, mostra a essas pessoas exatamente o que eu sou com o mesmo Amor que eu te tenho dado. "Oh", diz você, "eu farei tudo isso quando entrar ao campo missionário". Isso é o mesmo que tentar fabricar munições de guerra nas trincheiras - será morto enquanto as fabrica.

Temos que andar "a segunda milha" com Deus. Alguns de nós nos afadigamos logo nos primeiros dez metros, porque Deus nos obriga a seguir por lugares onde não conseguimos enxergar o chão que pisamos e então dizemos: "Vou esperar que chegue a grande crise". 

Se não "corrermos" com firmeza nas situações mais banais, falharemos e não faremos nada sempre que tivermos de enfrentar uma crise muito mais séria. Pensem nisso irmã(a). Boa semana, graça e paz!

Autor: Claudio Morandi 


segunda-feira, 6 de agosto de 2012


Estudo Biblico Duas
Irmãs Encontram Jesus Evangélica Gospel


Duas Irmãs Encontram Jesus



Durante os anos que Jesus andava pelas regiões da Palestina ensinando, ele teve alguns encontros com uma certa família em Betânia, um povoado perto de Jerusalém. A primeira destas visitas relatadas na Bíblia foi registrada em Lucas 10. Jesus se hospedou na casa de Maria, irmã de Marta e Lázaro. Marta se preocupou muito em servir a Jesus enquanto Maria ficou sentada ouvindo o ensinamento deste visitante único. Marta reclamou ao Senhor e pediu que ele mandasse Maria para ajudar com os serviços da casa. Jesus respondeu: “Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada” (Lucas 10:41-42).

Há várias lições importantes que devemos aproveitar. O ponto óbvio e principal é uma questão de prioridades. Não é pecado limpar a casa ou preparar refeições. Outros trechos bíblicos elogiam as mulheres que se preocupam com o bem estar físico das suas famílias (Provérbios 31:10-31; Tito 2:4-5). Em outra ocasião, Jesus fez um contraste semelhante: “Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna ...” (João 6:27). Ele não condenou o trabalho para ganhar o sustento. De fato, desde o princípio, sempre foi a vontade de Deus que o homem trabalhasse para se sustentar. Adão foi colocado no Jardim do Éden “para o cultivar e o guardar” (Gênesis 2:15). Paulo disse: “... se alguém não quer trabalhar, também não coma” (2 Tessalonicenses 3:10). Ainda falando sobre cuidados de necessidades materiais, ele afirmou: “Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente” (1 Timóteo 5:8). O problema não é o serviço de sustentar uma família e cuidar das suas necessidades materiais. O problema é deixar estas preocupações tomar prioridade sobre as coisas de Deus. Na escolha entre coisas materiais e Deus, nunca devemos priorizar as coisas e os cuidados deste mundo.

Observamos nesta história a importância de aproveitar a oportunidade de conhecer Jesus Cristo. Maria poderia lavar louças e limpar pisos em outro momento, mas ela não quis perder a oportunidade rara de estar com Jesus e ouvir seus ensinamentos. Marta também poderia ter deixado os serviços de casa para outro dia, e teria sido abençoada com as palavras do Mestre. Como facilmente deixamos coisas relativamente insignificantes parecerem urgentes ao ponto de negligenciar o que realmente importa. Jesus disse que a busca espiritual deve ser a nossa preocupação exclusiva. Sabendo que é impossível servir a dois senhores, devemos buscar “em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça” (Mateus 6:24,33).

Quase no final do seu ministério terrestre, Jesus visitou a casa de Maria e Marta novamente. Desta vez, a circunstância foi de profunda tristeza, pois lamentaram a morte do irmão delas, Lázaro. As conversas que Jesus teve com as irmãs antes de realizar um dos seus maiores, a ressurreição de Lázaro, mostram a fé das duas irmãs. Nesta ocasião, é a fé de Marta que ganha maior destaque. Ele fez uma das grandes confissões encontradas na Bíblia. Quando Jesus perguntou sobre sua fé, Marta disse: “eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo” (João 11:27). Marta obviamente aproveitou oportunidades para ouvir os ensinamentos de Jesus e já teve a convicção sobre o Messias antes do grande milagre que Jesus fez naquele dia.

Mais um encontro fala de Lázaro, Maria e Marta quando Jesus participou de uma ceia em Betânia menos de uma semana antes da sua morte. Neste caso, tanto Maria como Marta serviam. Foi Maria que ungiu os pés de Jesus com um perfume que valia quase um ano de salário de um trabalhador comum (João 12:1-8).

Vamos aprender a lição fundamental destes encontros para ouvir os ensinamentos de Jesus e nos dedicar ao serviço do nosso Mestre!


Estudo Biblico Entendendo as
Promessas de Deus Quanto às Bênçãos Materiais Evangélica Gospel

Entendendo as Promessas de Deus Quanto às Bênçãos Materiais

(Mateus 6:25-33)


Em seu poderoso sermão do monte, Cristo tratou de nossa necessidade de bênçãos materiais, dadas por Deus. Em Mateus 6, Cristo reafirmou a seus ouvintes da época, e reafirma aos Cristãos de hoje, que Deus proverá as necessidades básicas daqueles que buscam seu reino. Assim como ele alimenta as aves e veste as ervas, quanto mais dará ele aos seus filhos que são criados a sua própria imagem. Um verdadeiro filho de Deus nunca deveria se preocupar com suas necessidades materiais. Desde que o cristão não seja indolente, Deus proverá. 

Há, no entanto, religiões e pregadores, hoje em dia, que levam a promessa de Deus muito além do que ele disse. Estes grupos e homens ensinam que, por servir a Deus, podemos ganhar riqueza bem além do que é suficiente para as nossas necessidades materiais mínimas. Geralmente, estes grupos ensinam que o cristão pode também ter boa saúde e que os problemas físicos terminariam se ele servir a Deus fielmente e se contribuir generosamente para "sua causa". Ainda que estas promessas soem muito bem, Deus em nenhum lugar de sua palavra deu tais esperanças ao seu povo. Aqueles que ensinam tais coisas enganam os ouvintes e condenam suas próprias almas, por acrescentarem à palavra de Deus (Apocalipse 22:18). Se estas doutrinas estão em conflito com as Escrituras, então por que os homens as ensinam? 

Primeiro, como em todas as coisas, há alguns que ensinam estas doutrinas simplesmente para aumentar seus próprios ganhos. Usando os desejos daqueles que querem uma vida financeiramente melhor, ou uma melhor saúde física, estes falsos mestres prometem resultados para aqueles que contribuírem "generosamente". Esse dinheiro é então usado para o ganho pessoal, em vez da obra de Deus, o pretexto para o qual foi dado. Esta prática é muito similar à dos falsos mestres, descrita na Bíblia. Note uma descrição em particular em 2 Pedro 2. Descrevendo os falsos mestres, Pedro disse: 

. . . tendo olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecado, engodando almas inconstantes, tendo coração exercitado na avareza, filhos malditos (vs. 14).

. . . abandonando o reto caminho, se extraviaram, seguindo pelo caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça (vs. 15).

. . . porquanto, proferindo palavras jactanciosas de vaidade, engodam com paixões car-nais, por suas libertinagens, aqueles que estavam prestes a fugir daqueles que andam no erro (vs. 18). 

Os falsos mestres, tanto na-quele tempo como agora, fre-qüentemente procuram ganho financeiro ao enganar, de propó-sito, aqueles que sinceramente se esforçam para servir a Deus.

Segundo, há outro tipo de mestre que ensina as mesmas doutrinas, e também crê que estas doutrinas são verdadeiras e são promessas de Deus. Infelizmente, no seu erro, ele dá a oportunidade para Satanás desen-caminhar outras pessoas. Note a história de Simão, o Mágico, em Atos 8. Através de suas práticas, ele convenceu os homens de que ele era de Deus, e que fazia essas coisas em nome de Deus (Atos 8:9-11). Ainda que feitas em nome de Deus, as práticas de Simão afastavam os homens de Deus. Como Simão, Satanás usa os homens da mesma maneira, hoje em dia, quer eles ensinem para o seu ganho pessoal, quer creiam que estão certos com Deus. 

Há muitas passagens na Bíblia que desacreditam os ensinamentos destes homens. Tome como exemplo as vidas dos apóstolos de Cristo. Certamente, estes homens eram fiéis filhos de Deus, entretanto ele achou por bem não fazer promessas de "saúde e riqueza" a eles. Conforme lemos no Novo Testamento, vemos esses homens sofrendo por Deus (Atos 12:1-2; 14:19, etc.). Também lemos, em Atos 7, sobre o fiel Estêvão sendo apedrejado pelo seu serviço a Deus e, em Filipenses 2:26, que Epafrodito estava doente, à beira da morte. Todos estes exemplos, e muitos outros, mostram serem estas promessas fraudulentas. Deus nunca prometeu ao seu povo sucesso financeiro nem saúde física. Precisamos ser muito cuidadosos para não sermos apanhados por aqueles que ensinam tais doutrinas.

Depois de examinar estas coisas, pode-se perguntar: "Por que Deus não prometeu tais bênçãos aos seus fiéis seguidores?" Examinemos algumas passagens, que explicarão esta decisão. Em sua conversa com o moço rico Cristo afirmou que é difícil para um rico entrar no Reino do Céu (Mateus 19:23). Por que isto? As riquezas, muitas vezes, dão às pessoas muita confiança em suas próprias habilidades e, assim, elas esquecem que precisam de Deus. Certamente, o relato em Mateus 19 mostra este problema, clara-mente. Cristo também disse, em sua parábola sobre os solos, que as riquezas podem "afogar" a palavra, até o ponto em que se deixará o Senhor para ir a procura de interesses terrenos (Mateus 13:22). Os Salmos salientam problemas semelhantes. O Salmo 52:7 fala de um homem que confia mais nas riquezas do que em Deus e o Salmo 61:10 adverte para não prendermos nossos corações em nossas riquezas. Muitos não podem controlar as tentações causadas pela riqueza e Deus não permite tentações acima do que os homens podem suportar (1 Coríntios 10:13). Deus não quer que nada faça com que o homem pare de procurar um lar eterno, com ele, no céu. Com referência à saúde, Deus, às vezes, permite que problemas físicos nos testem e nos edifiquem nossa fé nele. Pedro tratou de um sofrimento um tanto diferente em sua primeira carta, mas o princípio é o mesmo. Note 1 Pedro 1:7. Talvez Deus use os problemas físicos para ensinar a necessidade de termos mais fé nele. Deus pode conceder riqueza a seus filhos se eles puderem manter a perspectiva certa. Ele também pode dar boa saúde para aqueles que o seguem. Contudo, nenhum homem deveria ensinar que essas coisas são prometidas, porque Deus jamais disse isso. Qualquer que seja nossa situação na vida, devemos estar contentes por confiar em Deus e acreditar que ele está provendo o melhor para nós, espiritualmente. 

O que nunca podemos deixar de lembrar é que Deus fez uma promessa maior do que qualquer coisa que podemos experimentar na terra: Deus prometeu aos seus filhos uma eternidade com ele.

Voltando ao sermão do monte, Cristo afirmou em Mateus 5:12 que, ainda que as coisas possam não ser fáceis, na terra, o prêmio do céu compensará, de sobra, qualquer sofrimento que tenhamos aqui. Não nos tornemos, nunca, tão preocupados com riquezas e saúde, ou com a falta delas, que perderemos a promessa que nos foi feita: um lar com nosso Senhor. 

Autor: Greg Chandler